Essa história de presidência da Câmara de Vereadores para 2011, convenhamos, já encheu a paciência de muita gente. Há assuntos em pauta bem mais importantes para serem discutidos, como o futuro do Hospital São José e a Lei do Orçamento, que foi votada hoje com emendas feitas por alguns vereadores.
Há um acordo entre o PP, PMDB e PSDB feito em dezembro de 2008, em que a Casa Legislativa seria presidida em 2009 pelo PSDB (a pedido do próprio), em 2010 pelo PMDB, em 2011 seria a vez do Partido Progressista e o último ano ficaria em aberto para qualquer um dos três partidos. No entanto, há cerca de 3 semanas o PSDB procurou os vereadores progressistas para reivindicar a presidência em 2011, propondo que o Partido Progressista ficasse com o ano de 2012. A proposta foi levada ao partido que, democraticamente, colocou o caso em discussão na reunião realizada em 29/11. A decisão foi de não romper o acordo devido a 3 motivos: 1º: a palavra dada é mais importante do que rompimento de acordo por interesses políticos (assunto já foi discutido em 2008 para não ser discutido agora); 2º: não há condições para o PSDB propor troca pelo 4º ano pois, conforme acordado, o mesmo está aberto (impossível trocar algo pelo que não se tem); 3º: o Partido Progressista não fará mais esta concessão, depois de tantas, em respeito aos seus filiados.
O que surpreende é a forma como o assunto repercutiu em meio a tantos temas importantes a serem discutidos, como o futuro do nosso hospital e a votação do orçamento para 2011. Muitos que reclamavam de alguns vereadores que discutiam assuntos políticos ao invés dos problemas da cidade passaram a dar tanta importância à possível quebra de acordo, que o fato chegou a gerar desconfianças. Infelizmente no meio político é assim, enquanto alguns se preocupam em desarticular coligações, outros em desestabilizar frentes de oposição, há os que se dedicam a simplesmente trabalhar pelo Município, deixando picuinhas políticas em segundo plano e priorizando os temas que realmente interessam à Comunidade. Prefiro pertencer a este último grupo.
Há um acordo entre o PP, PMDB e PSDB feito em dezembro de 2008, em que a Casa Legislativa seria presidida em 2009 pelo PSDB (a pedido do próprio), em 2010 pelo PMDB, em 2011 seria a vez do Partido Progressista e o último ano ficaria em aberto para qualquer um dos três partidos. No entanto, há cerca de 3 semanas o PSDB procurou os vereadores progressistas para reivindicar a presidência em 2011, propondo que o Partido Progressista ficasse com o ano de 2012. A proposta foi levada ao partido que, democraticamente, colocou o caso em discussão na reunião realizada em 29/11. A decisão foi de não romper o acordo devido a 3 motivos: 1º: a palavra dada é mais importante do que rompimento de acordo por interesses políticos (assunto já foi discutido em 2008 para não ser discutido agora); 2º: não há condições para o PSDB propor troca pelo 4º ano pois, conforme acordado, o mesmo está aberto (impossível trocar algo pelo que não se tem); 3º: o Partido Progressista não fará mais esta concessão, depois de tantas, em respeito aos seus filiados.
O que surpreende é a forma como o assunto repercutiu em meio a tantos temas importantes a serem discutidos, como o futuro do nosso hospital e a votação do orçamento para 2011. Muitos que reclamavam de alguns vereadores que discutiam assuntos políticos ao invés dos problemas da cidade passaram a dar tanta importância à possível quebra de acordo, que o fato chegou a gerar desconfianças. Infelizmente no meio político é assim, enquanto alguns se preocupam em desarticular coligações, outros em desestabilizar frentes de oposição, há os que se dedicam a simplesmente trabalhar pelo Município, deixando picuinhas políticas em segundo plano e priorizando os temas que realmente interessam à Comunidade. Prefiro pertencer a este último grupo.
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